Apesar do concelho Alenquer ser conservador e não ter capacidade de inovação, tornando-se incapaz de reagir aos desafios que vão aparecendo na nova sociedade e na nova economia, parece-me importante destacar o surgimento de algumas figuras no panorama político local que podem ajudar a combater esta estagnação em que vivemos, a que esperar para ver.
Primeiro, queria destacar um político que, ainda com menos de trinta anos, mostra que a Alenquer bem pode começar a contar e a acreditar nesta nova geração, com muito menos vícios, ligações ao poder e compromissos assumidos, e começar a dispensar alguns dinossauros que já fizeram tudo o que podiam ter feito e pior fizeram o que não deveriam ter feito pelo nosso concelho.
Falo de Pedro Afonso, o jovem Social Democrata que tem a cabeça bem colada aos ombros, tem dado excelentes provas como um político se deve comportar, mostrando-se interventivo, imaginativo, com capacidade de embate, sem descer a níveis de brejeirice e falta de educação e com conhecimento de causa sobre os assuntos.
Agora é preciso que toda a sociedade civil desperte para a necessidade de criar uma nova vaga de políticos, que saibam discutir os assuntos abertamente, com elevação e consideração por todas as opiniões, com ideias novas e sem a necessidade de constantes confrontos, sem guerrilhas políticas e jogos de bastidores tão típicos nesta nobre arte.
Ao aparecerem políticos com ideias novas, a imagem da classe deixará de ser tão negativa e existirá uma maior é também pedido que tenha isso em consideração, pois também tem bons valores que devem começar a travar guerras internas para impor a sua opinião, ficamos por isso a espera do seu despertar.
E, já agora, uma sugestão a todos aqueles que insistem em fazer da política um joguinho pessoal e uma forma de destilar ódios: arranjem outra ocupação e deixem as pessoas capazes trabalhar sem entraves.
Tenho um jogo que gostaria de jogar convosco. E se eu desconstruísse as vossas personalidades? Se me limitasse a repetir mentiras aos vossos ouvidos de tal forma que elas se tornassem as vossas verdades?
Tem consciência de que há verdades diferentes para cada um de nós, não tem, que cada ser tem o seu próprio universo e individualismo, que o azul que eu vejo é diferente do que os outros vêm e que o sabor de canela é distinto para cada um de nós? E se eu vos repetisse mentiras de forma constante, de forma séria e abnegada, até que acreditasses serem essas palavras a mais pura das verdades? Ficariam impávidos e serenos à espera que tudo voltasse ao normal e que a mentira se desvanecesse no éter, ou adoptariam um novo estilo de vida e tentariam adaptar se à nova realidade, mesmo sendo discordante dela?
Pois bem, o facto é que os políticos que tem governado Alenquer, nos últimos trinta anos, tem verdades muito próprias.
O facto é que ao repetirem sistematicamente as mesma mentiras, eles próprios acreditam que estão perante uma verdade, basta para isso visitar o site da Câmara d e Alenquer , e ler a nota introdutória, "Alenquer está ligada à modernidade, ao desenvolvimento e ao progresso.", nada poderia ser mais mentira, no entanto os nossos responsáveis acreditam piamente nesta máxima.
O desenvolvimento de Alenquer , é, a falta de controle e fiscalização da actividade das pedreiras e da construção civil, é, o crescimento de áreas urbanas de dimensão considerável sem que exista planeamento e preocupação com a qualidade de vida dos seus habitantes. O facto de que em 2002, apenas 64% dos munícipes alenquerenses dispunham de água canalizada. Sem dúvida um mau indicador de desenvolvimento!
E progresso, é termos instalações industriais a paredes meias com habitações, sem espaços verdes e torres habitacionais com bombas de gasolina a porta, é a falta de saneamento básico em mais de 25% da população.
Modernidade é esperar longas horas para ser atendido nos serviços camarários, ou será a não existência de uma postura que regulamente convenientemente o transito das duas principais vilas do nosso concelho. É termos um polo empresarial ao abandono e sem solução, meus senhores, não gozem com a cara de quem vos paga os ordenados, tenham mais respeito pela população de Alenquer.
É importante que a população de Alenquer não acredite em mais mentiras e que acorde de uma vez por todas .
O Governo deu sexta-feira uma orientação para que o barco do aborto não entre em águas territoriais portuguesas, alegando motivos de "respeito pelas leis nacionais" e questões de "saúde pública". A iniciativa de trazer o barco é da organização holandesa "Women on Waves" que lembrou que a entrada do navio nunca foi negada em nenhum dos portos para onde se deslocou, nomeadamente quando navegou até à Irlanda e à Polónia.
Para evitarmos situações que ponham em causa a lei Portuguesa e principalmente o direito das mulheres há que alterar a lei.
Torna lá mais realista das nossas condições socio-economicas, todos nos sabemos que são feitos milhares de abortos ilegais em condições miseráveis paras as mulheres que os praticam. Não seria muito mais honesto conceder a essas mulheres alternativas legais, onde podassem ser convenientemente assistidas??
Defendo logicamente o direito a vida, mas um direito a uma vida condigna, sem abandonos , sem maus tratos, é isso que a nossa sociedade pretende. Basta olhar para alguns bairros periféricos da nossa capital, para percebermos a mísera que é, existirem miúdos abandonados ao seu destino a partir dos 4 ou 5 anos.
Porque os pais tem de estar a trabalhar e o mesmo governo que proibi o aborto não cria condições, para que essas pessoas possam ter filhos condignamente.
Não basta enterrar a cabeça na areia, a que encontrar soluções, serias e que possam resolver o problema der milhares de mulheres.
Não podemos aceitar que quem recorre a pratica do aborto o faz de animo leve, ficam sim marcas terríveis para toda a vida, nas mulheres que recorrem a tal pratica, e a sociedade nada faz para mudar este panorama grotesco.
Dezenas de pesados continuam a marcha lenta no IP5 contra o custo dos combustíveis e por melhores condições de segurança. A caravana partiu de Fornos de Algodres e dirige-se a Aveiro
Um protesto contra o sucessivo aumento do preço do gasóleo e a falta de segurança nas estradas
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O salário de Manuel Teixeira é praticamente o dobro do ordenado base do próprio presidente da autarquia, o social-democrata Rui Rio - revela a edição de hoje do "Público".
Embora a lei estabeleça que os ordenados para a administração pública, assim como os dos detentores de cargos públicos, são indexados ao vencimento do Presidente da República, que é actualmente de 6879,94 euros - o ordenado do Primeiro-ministro é de 75% daquele montante (5159,95 euros) e o dos presidentes das câmaras de Lisboa e Porto de 55% (3793,87 euros) - o certo é que o vencimento base que a autarquia portuense paga ao chefe de gabinete de Rui Rio é de 7242,84 euros.
No caso das autarquias, a questão da composição dos gabinetes dos presidentes de câmara está regulada pela Lei 169/99, que estabelece o quadro de competências e o regime jurídico de funcionamento dos órgãos dos municípios, aí se prevendo que "a remuneração do chefe de gabinete de apoio pessoal nos municípios de Lisboa e Porto corresponde ao vencimento dos chefes de gabinete dos membros do Governo".
Confrontada com a situação, a Direcção Municipal de Recursos Humanos da Câmara do Porto informou que a autarquia "solicitou pareceres jurídicos, quer aos serviços jurídicos da câmara, quer a um reputado administrativista, professor da Universidade de Coimbra", concluindo que "o presidente da Câmara Municipal do
Porto pode nomear livremente o seu chefe de gabinete" e que este "pode optar pela remuneração do seu lugar de origem, mesmo que exerça as funções em regime de requisição a um instituto público, a uma empresa pública ou a uma empresa privada". Quantos existiram por ai assim ???
O incêndio ontem nas instalações de uma empresa de reciclagens de sucata, veio provocar mais um atentado ao ambiente, e grandes transtornos aos habitantes do Casal do Sarra e Obras Novas
Este é o resultado de termos industrias em paredes meias com habitações. Onde esta o responsável do ambiente da Câmara de Alenquer?
Porque continuamos a assistir a degradação da pouca qualidade de vida do nosso concelho?
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