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"O senhor Presidente da República informou-me da sua decisão de iniciar as diligências necessárias conducentes à dissolução da Assembleia da República. O Governo manter-se-á em funções até à realização das eleições. Quero dizer aos portugueses e às portuguesas que, tal como respeitámos, em Julho, a decisão do senhor Presidente de não dissolver o Parlamento, temos agora a mesma postura institucional", anunciou Pedro Santana Lopes, à saída da reunião, no Palácio de Belém.
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O Presidente da República deverá convocar eleições legislativas antecipadas para Fevereiro de 2005, de acordo com os prazos estabelecidos na Constituição e na lei eleitoral para o Parlamento. Somando o referendo sobre questões europeu, as autárquicas e as presidenciais - já no início de 2006 - os eleitores serão chamados às urnas quatro vezes em menos de um ano.
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O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, escusa-se a comentar a decisão do Presidente da República de dissolver o Parlamento. O ex-primeiro-ministro português alega falta de informação.
Alambi considera que há betão a mais
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Segundo o presidente da Alambi, José Carlos Morais, o projecto de requalificação do rio de Alenquer constitui um atraso civilizacional. Estamos trinta anos atrasados em relação a outras cidades, afirmou ao Nova Verdade, acrescentando que Leiria e Torres Vedras têm programas polis para partir o betão das margens do rio.
José Carlos Morais considera que se trata de uma solução artificial que vai transformar o rio num canal. Na sua perspectiva, é um projecto exclusivamente hidráulico, que vai ferir a paisagem de uma vila histórica.
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