As medidas anunciadas nas últimas semanas pelo primeiro-ministro de Portugal pecam por tardias e falta de rigor.
Caso o Eng. Sócrates não tivesse andado demasiado preocupado a fingir de conta que a economia portuguesa era um oásis na zona euro, quem não se lembra a um ano a traz das palavras do primeiro ministro, em que os sinais de recuperação económica estavam a chegar que Portugal seria o primeiro pais da Zona Euro a sair da crise, publicidade enganosa em ano de eleições, caso o Sócrates tivesse preocupado em diminuir a despesa e evitar os atentados aos nossos ouvidos com as promessas infames de obras publicas, para as quais não existe dinheiro talvez tivesse o Sr. PM tivesse percebido que estávamos a caminhar para o abismo.
Mas não! A grande preocupação de Sócrates foi a de tentar convencer-nos que Portugal já tinha saído da recessão enquanto outros ainda por lá andavam,(em suma o que durante mais de oito meses foi transmitido pelo governo, é que as medidas tomadas tinham surtido melhor efeito em Portugal do que nos restantes países da zona Euro, Alemanha, França etc. Socrates era o supra-suma dos heróis económicos, o verdadeiro D. Sebastião a muito esperado), que o desemprego já tinha atingido o seu pico quando agora vemos que o pior ainda está para vir, que a economia portuguesa ia crescer de forma sustentada e saudável, quando agora vemos que é mentira, pois em Abril a confiança dos consumidores voltou a estagnar.
Inverdades que conduziram o país para uma situação de “pré-falência” e a necessitar de uma fortíssima injecção de capital e medidas duras e austeras. Mas, mesmo assim, este primeiro-ministro, que ficará para a história como um dos carrascos de Portugal, teve o desplante de há cerca de 12 dias vir a público garantir que o IVA não iria subir!
Mais uma vez, faltou a verdade, pois já nessa altura o Sr. PM sabia que não teria outra hipótese do que aumentar os impostos, pois o mesmo homem( com a mesma cara de pau, em que a meses dizia que a crise estava ultrapassada) anunciou menos de uma semana depois que o IVA iria subir 1 ponto percentual! E que o IRS e IRC também seriam revistos. Que credibilidade merece alguém que de cada vez que vai à casa de banho parece mudar de ideias?
E como se não bastasse a falta de credibilidade interna, lá fora já ninguém parece levar este homem muito a sério. Mas, se as medidas pecam por tardias, também ficam aquém do que seria necessário, basta olhar para a vizinha Espanha para perceber a diferença de postura e coragem entre Zapatero e Sócrates... Na realidade o IVA poderia ter subido dois pontos percentuais, a tributação sobre os salários mais elevados poderia ter sido faseada num terceiro escalão, o corte de 5 por cento nos salários dos gestores, políticos, autarcas e reguladores também deveria ter sido mais duro, a tributação sobre as grandes empresas e bancos poderia ter ido mais longe, mas, para isso, era necessário que José Sócrates fosse o que não é:
Um primeiro-ministro a sério teria percebido da necessidade de se dirigir ao país, admitir os erros, explicar a real situação em que nos encontramos, e pedir a colaboração de todos num esforço supra natural para tirar Portugal da difícil situação em que se encontra.
Infelizmente este é primeiro-ministro que temos, nas ultimas Legislativas levou um claro cartão amarelo, com certeza que hoje muitos português, se que interrogam porque, continuaram acreditar nos contos de fadas do Eng,. Sócrates, claro que, hoje ninguém se lembra das criticas feitas por Manuela Ferreira Leite, e acusavam a economista de vista curta ( por não acreditar na retoma rápida de Portugal ) por não embarcar nas grandes obras publicas, por ser sincera e realista, em Portugal que fala a verdade é alvo de chacota e caricatura enquanto quem mente descaradamente é corado “rei”, como se costuma dizer “em terra de cegos quem tem um olho é rei “e em Portugal é isso mesmo que esta acontecer.
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Que raio de educação é que é dada aos nossos jovens, quer em casa quer nas escolas, para que estes não tenham atitudes como as que se podem verificar no novíssimo parque infantil de paredes Alenquer.
O Parque infantil criado junto do Pavilhão Municipal na Quinta de St Teresa, Paredes Alenquer, foi nos últimos tempos vandalizado de forma continua. Sem que nada seja feito para prevenir esta actuação por parte de pequenos delinquentes muitas das vezes com pouco mais de 14 ou 15 anos de idade,
É imperativo que autarquia de Alenquer cuide e previna a destruição dos equipamentos públicos, é necessário que a autoridades policiais, tenham mais atenção as estas situações. E que seja efectuado um reforço policial nesta zona, não esquecer que estamos junto a dois estabelecimentos de ensino sendo um destes uma escola “primaria” um pavilhão gimnodesportivo, essencialmente frequentado por jovens .
É lógico que não podemos ter um polícia em cada esquina, nem é isso que se pretende, no entanto esta situação não pode levar a degradação de um espaço que foi construído, para diversão dos mais pequenos. Crianças, essas que não entendem porque motivo o seu espaço esta, a ser maltratado e destruído.
É urgente que a Câmara de Alenquer ou a própria junta procedam a reparação / limpeza deste espaço.
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